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1
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Lecture1.1
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Secção 1 – Como conceber Informação Acessível? 3
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Secção 2 – Como disponibilizar informação acessível 8
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Lecture3.6
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Lecture3.7
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Lecture3.8
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Secção 3 – Experiências 7
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Lecture4.4
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Lecture4.5
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Lecture4.6
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Quiz4.1
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A mensagem
O processo de comunicação tem na mensagem – e no conteúdo que a mensagem pretende transmitir – o seu elemento central. A este respeito, as “Recomendações da OMT (Recommendations on the transmission of information on the accessibility of UNWTO)” destacam, em particular, dois elementos: a consistência da informação e a sua atualização periódica.
Falando de forma mais generalista sobre o processo comunicativo, podemos afirmar que, para ser objeto de um processo de comunicação eficaz, a mensagem deve ser facilmente descodificável pelo recetor e, acima de tudo, adaptada às suas necessidades, e isso significa ser personalizada. Claro que tem de ser atualizada e consistente, também.
Também neste caso podemo-nos referir às “Recomendações”, onde sublinham a necessidade da customização da informação. O documento limita a customização de informação a um contexto individual, mas a mensagem transmitida deve sempre ser desenhada e construída com o objetivo de antecipar as questões do/a potencial cliente, acompanhando-o/a no desenho do mapa da viagem que ele/ela pretende fazer. Ao personalizar a mensagem o máximo possível em relação às necessidades do nosso grupo-alvo de referência, seremos capazes de oferecer as ferramentas para imaginar e “sonhar” uma possível experiência de viagem para os nossos potenciais clientes. As informações técnicas e as sugestões são essenciais e constituem a base para a construção de uma experiência acessível.
Na secção 1 do módulo, descrevendo as fases de design e de implementação de sites acessíveis, enfatizámos com as diretrizes do W3C a importância de envolver os utilizadores finais nas diferentes fases de conceção e de implementação do produto ou serviço. Nesta secção, queremos reiterar o mesmo princípio: o envolvimento dos utilizadores finais e a capacidade de escutar as necessidades de nossos potenciais clientes são cruciais. Ao conceber os materiais de comunicação, não podemos ignorar as necessidades, expectativas e desejos daqueles que receberão as nossas mensagens, sejam elas puramente informativas ou promocionais.