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1
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Lecture1.1
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Secção 1 – Como conceber Informação Acessível? 3
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Lecture2.1
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Lecture2.2
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Lecture2.3
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Secção 2 – Como disponibilizar informação acessível 8
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Lecture3.1
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Lecture3.2
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Lecture3.3
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Lecture3.4
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Lecture3.5
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Lecture3.6
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Lecture3.7
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Lecture3.8
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Secção 3 – Experiências 7
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Lecture4.1
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Lecture4.2
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Lecture4.3
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Lecture4.4
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Lecture4.5
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Lecture4.6
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Quiz4.1
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O emissor
Resumindo o documento “Recommendations on the transmission of information on the accessibility of UNWTO”, avaliamos, agora, uma possível forma de catalogação dos remetentes: os que fornecem informação sobre acessibilidade no setor turístico.
Como vimos, em relação aos métodos de transmissão de informação, há duas formas possíveis identificadas pela OMT:
- incluindo informações sobre acessibilidade nos próprios produtos informativos.
- disponibilizando recursos onde esta informação pode ser encontrada: sites especializados, revistas ou guias setoriais específicos.
A partir da análise de várias situações, que referimos na terceira secção, verificamos que, quando as informações são incluídas diretamente nos produtos de informação (site, brochura ou outros), em geral, é da responsabilidade do prestador de serviços e/ou produtos para os apresentar. Neste caso, é um prestador de serviços que possui uma política de acessibilidade, mais ou menos amadurecida, mas certamente iniciada.
Em alternativa, a publicação das informações sobre acessibilidade depende de terceiros. Nesta situação, são prestadores de serviços e/ou produtos que não têm capacidade autónoma ou vontade de iniciar uma política de informação específica nesta área e dependem, em vez disso, de agentes externos que gerem as informações através de sites especializados ou publicações. Neste segundo caso, temos verificado, através de uma pesquisa de amostra, que muitas vezes as informações não são consistentes: diferentes tipos de informação são fornecidos por remetentes diferentes. Os exemplos que podemos apresentar são muitos e uma pesquisa direcionada irá facilmente levá-lo a verificar pessoalmente as razões pelas quais acreditamos que a primeira opção (incluindo informações sobre a acessibilidade nos próprios produtos de informação de referência, diretamente disponibilizados pelo prestador de serviços) é a melhor opção.
Quando, como operadores na cadeia de abastecimento do turismo, iniciamos uma política de acessibilidade e de turismo para todos, não podemos ignorar a comunicação na primeira pessoa (através de todos os canais de comunicação que utilizamos regularmente) sobre os nossos serviços, de uma forma coerente e inclusiva. Incluir informações sobre acessibilidade em todos os nossos materiais informativos e promocionais, e fazê-lo na primeira pessoa, facilita o planeamento e distribuição de mensagens consistentes, personalizadas, facilmente atualizáveis, e, acima de tudo, inclusivas.